
A contínua disputa pela renda do consumidor em
todos os mercados globais, com inegáveis diferenças decorrentes dos níveis
socioeconômicos locais gerou um quadro de crescente competitividade.
Com a evolução das transações feitas pela internet e a possibilidade de pequenos empresários alcançarem milhões de pessoas com baixos investimentos, a competitividade no Brasil vem crescendo.
Com a evolução das transações feitas pela internet e a possibilidade de pequenos empresários alcançarem milhões de pessoas com baixos investimentos, a competitividade no Brasil vem crescendo.
Antes da internet, os limites desse cenário eram
dados, de um lado, por ofertas, promoções, vendas especiais ou políticas permanentes
de atuação focadas em preços baixos.
Na outra ponta, pela contínua
necessidade de investimento em lojas, marcas, promoções e comunicação, ao mesmo
tempo que cresciam os custos operacionais, a busca em caráter permanente era
oferecer mais por menos ao consumidor.
Esse processo ocorreu com maior intensidade nas
economias mais desenvolvidas, que são mais impactadas pelo amadurecimento e
pela falta de tempo do consumidor, gerando, em consequência, uma busca
constante pelo valor incorporado aos produtos, com forte atenção ao preço.
Porém seu reflexo, até por conta do crescimento da
interdependência das economias regionais, expandiu-se por todo o mundo, em
todos os segmentos de negócios.
Competitividade evolutiva
Com a significativa evolução tecnológica, a
customização dos produtos e a ampliação do volume de produção, concomitante com
o aumento da qualidade, o consumidor tem uma oferta de produtos cada vez mais
ampla.
Ele torna-se de fato o centro das atenções de varejistas e fabricantes, por meio de
alternativas de venda direta, tais como venda domiciliar.
A disputa pela renda desse consumidor, cada vez
mais informado sobre seus direitos e consciente dessa situação, gera um
acirramento da competitividade em todo o mundo, em todos os setores de
negócios, em maior ou menor escala, dependendo das características do produto.
Assim, a competitividade no Brasil evolui em passos largos.
Assim, a competitividade no Brasil evolui em passos largos.
O mais amplo acesso a fatores de produção e a maior
disponibilidade de capitais e recursos tecnológicos trouxeram contínuo
crescimento da oferta de bens e serviços e seu barateamento, ampliando o
mercado global para eles.
Por outro lado, a maior democratização no acesso à informação, o assédio e disputa por varejistas e fornecedores e a maior consciência de sua importância para os negócios dessas empresas colocaram nas mãos dos consumidores globais um poder que se ampliou à medida que a competitividade no Brasil evoluiu. E vice-versa.
Por outro lado, a maior democratização no acesso à informação, o assédio e disputa por varejistas e fornecedores e a maior consciência de sua importância para os negócios dessas empresas colocaram nas mãos dos consumidores globais um poder que se ampliou à medida que a competitividade no Brasil evoluiu. E vice-versa.
Focando nos Valores
Muitas empresas, através da otimização
de processos e terceirização de serviços via freelancers (muitas vezes até de outros
países) possibilita que algumas empresas cobrem mais barato pelos serviços.
Algumas startups optam até mesmo em
viver no “vermelho” durante um período, para dominar o mercado. Várias empresas
ficam até mesmo mais de um ano sem ter retorno para poder difundir suas marcas
ao maior número de pessoas possível.
Esses tipos de estratégias na maioria
das vezes só são possíveis quando há grandes investidores por trás.
O que resta para nós, pequenos
empresários, que não conseguimos viver no vermelho por muito tempo, é
direcionar nosso foco para um posicionamento diferenciado.
Quando exaltado, o valor percebido que é gerado na mente do consumidor em relação a um produto, não é necessário entrar em uma interminável briga por preços.
Quando exaltado, o valor percebido que é gerado na mente do consumidor em relação a um produto, não é necessário entrar em uma interminável briga por preços.