O mundo está saturado de
informações.
Pense,
desde a hora em que você acorda até a hora que vai dormir, na quantidade de informação com que você
lida. É absurdamente grande.
Em matéria recente da Supermercado Moderno sobre este assunto, Lucas Barcelos, da rede Super Bom, com 11 lojas no estado do Rio de Janeiro, diz que a maioria das newsletter que recebe ele nem lê. “Só passa pelo filtro o que vem de fontes conhecidas e confiáveis”, diz a matéria. Ele ainda afirma que seleciona aquelas que podem impactar diretamente o trabalho, ou seja, as que têm relevância para ele.
Como já postamos aqui no blog, consumidores preferem conteúdo ao invés de descontos.
Um
artigo do Webinsider, de 2003 também aborda o excesso de informações e
a “economia da atenção”. O diretor da Accenture, Thomas H. Daveport fala
sobre o maior desafio do marketing hoje
que é chamar e reter a atenção das pessoas.
A atenção é um valor importante
para os negócios, mas como gerenciá-la?
Na prática funciona mais ou menos assim: cresce a cada dia o número de empresas que entram no mercado oferecendo produtos e serviços. Para que se tornem conhecidas precisam anunciar, empurrar informações a respeito delas.
As organizações já existentes
também precisam se manter visíveis, caso contrário,
serão soterradas com as informações das concorrentes que aparecem todos os
dias. Isso faz crescer vertiginosamente
o número de informações a que somos expostos todos os dias.
Uma
das funções do design gráfico é: comunicar
melhor. Simples assim.
E
isso é possível porque a matéria-prima do design gráfico são imagens, texturas, recursos visuais diversos.
As imagens transmitem
informações em uma velocidade muito grande.
E não é pouca informação. Algumas empresas utilizam em seus anúncios uma imagem
e o logotipo apenas. Muitas vezes a imagem traduz o conceito, o estilo de vida,
a forma de uso do produto ou serviço, os benefícios, só para falar de alguns significados.
Cada vez mais o design tem sido visto como aliado estratégico dos objetivos organizacionais. Uma ferramenta para tornar a comunicação mais rápida, eficiente e atraente, já que considera também o apelo estético, a criatividade e o domínio da linguagem visual – comunicação por imagens.
Em
artigo publicado no site da revista Exame, a consultora Mariela Castro indica
treze tendências para 2013, relacionadas às redes sociais online. Uma delas diz
respeito à crescente utilização de imagens. Diz que o conteúdo nas mídias
sociais será cada vez mais visual.
Em
um momento onde as pessoas estão sem
tempo e são bombardeadas de informação o tempo todo, o negócio é tender a
consumir conteúdo mais rápido.
Por
isso, sempre planeje ter uma preocupação maior com:
1. O design da comunicação da sua
empresa;
2. A relevância do conteúdo que você produz;
3. A quantidade de informação relevante que você “empurra”.
2. A relevância do conteúdo que você produz;
3. A quantidade de informação relevante que você “empurra”.
O grande segredo é produzir conteúdo que seja puxado e não empurrado e o design tem esse potencial.
Basta
ver o número de blogs e veículos que divulgam produtos, materiais impressos e
digitais bem elaborados, com design arrojado, inovador, pensado para facilitar a vida das pessoas.
Pense
nisso! ;)